Não dar tréguas ao pacto de agressão
Perante a violência da agressão aos trabalhadores, ao povo e ao país, e a extraordinária gravidade das medidas anunciadas para o próximo Orçamento de Estado, a resposta só pode ser uma: mobilizar todas as forças que seja possível reunir, resistir por toda a parte e em todas as frentes, reagir a cada golpe do poder transformando a indignação em protesto e luta, multiplicar e diversificar a resistência e dar-lhe a expressão mais massiva e visível que seja possível.